21 de Março de 2025
às 21:00
Ingressos a partir de R$ 60,00 em até 12x
Teatro do Bourbon Country
Porto Alegre/RS
Abertura da casa: 20h
Evento adiado:
MPB Produções e o Teatro do Bourbon Country informam que o espetáculo Boca Livre que seria realizado no dia 20 de junho, acontecerá em nova data. A apresentação será no dia 21 de março de 2025, às 21h, no mesmo local.
Todos os ingressos adquiridos antecipadamente pela internet ou na bilheteria do teatro continuam válidos e não precisam efetuar qualquer tipo de troca.
Para dúvidas sobre as apresentações:
Entre em contato com a produtora pelo e-mail faleconosco@opusentretenimento.com
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Ficamos à disposição ;)
**ATENÇÃO: Não nos responsabilizamos por ingressos adquiridos fora dos canais de venda oficial.
O passado, o presente e o futuro do Boca Livre em Porto Alegre
Quarteto volta a se reunir depois da separação em 2021 para lançar novo single, fazer shows, celebrar Grammy e trazer para as plataformas digitais dois álbuns clássicos.
“De forma inesperada, surpresa revelada: Milagre, aparição
Vertigem ou miragem, esfinge na paisagem:Atinge o coração”
Os primeiros versos da novíssima canção parecem trazer embutida a notícia que já corria à boca pequena, mas que agora é oficial. O que era vertigem, miragem para os fãs de música brasileira, tornou-se milagre, aparição. Eis a surpresa revelada: o BocaLivre voltou!
A separação, ocorrida em 2021, causada evidentemente pelas confusões da pandemia e as discordâncias da vida brasileira nos últimos anos, mostrou-se apenas uma pequena interrupção na trajetória de 45 anos do grupo. A velha amizade e principalmente a harmonia - musical em geral e vocal em particular – venceram.
Aparentemente conformados, ao contrário dos fãs, com a definitiva separação, David Tygel, Lourenço Baeta, Maurício Maestro e Zé Renato começaram a receber, no entanto, sinais de que não era bem assim. O primeiro sinal foi no início do ano, quando o Boca Livre ganhou o Grammy de melhor álbum de pop latino com “Pasieros”, no qual, a convite do compositor, interpretam a obra do panamenho Rubén Blades, disco gravado em 2011, mas lançado somente em 2022, trabalho atualíssimo que o grupo não teve oportunidade sequer de divulgar. Atrasados por causa de um engarrafamento de limusines em Los Angeles, David Tygel e Zé Renato chegaram à cerimônia de premiação um pouco depois de Lourenço Baeta agradecer num inglês assustado ao importantíssimo prêmio. Juntos, os três ligaram para Mauricio Maestro, que ficara no Brasil. Primeiro reencontro.
O segundo sinal foi a intenção do produtor original dos LPs, João Mário Linhares, de relançar nas plataformas digitais os dois primeiros – e míticos - discos do Boca. Ou seja, o destino estava a dizer que, sim, o Boca Livre tinha um presente a viver: festejar, badalar, e até quem sabe levar para o palco um disco novo que ganhou o prêmio internacional mais importante da indústria musical. E tinha um passado para cuidar: trazer para o mundo digital o inaugural Boca Livre (1979), famoso como fenômeno do disco independente que lançou o grupo e consagrou clássicos da música brasileira como “Quem tem a viola”, “Toada”, “Mistérios”, “Diana”, entre muitos outros; e o não menos importante “Bicicleta” (1980), com outros clássicos, e a participação de ninguém menos do que Tom Jobim em duas faixas (“Correnteza” e “Saci”) e do percussionista Naná Vasconcelos.
Passado para cuidar, presente para viver. E o futuro? Foi escancarado justamente pela canção citada no início deste texto, “Rio grande”, música novíssima de Zé Renato e Nando Reis – a primeira de um Boca Livre com um integrante dos Titãs, como se os anos 80 se unissem numa canção – que logo na primeira reunião foi percebida como ideal para marcar o retorno do grupo à música. Ela é nova e original o suficiente, mas com sua harmonia calcada no violão com cordas soltas, espaço para viola, solos vocais e aberturas de vozes, a temática da letra cheia de alusões à natureza que a faziam parecer também já um clássico do Boca Livre.
A volta aos shows já em novembro e até um documentário sobre a trajetória do grupo, a ser feito pela premiada diretora Susanna Lira (de “Clara Estrela”, sobre Clara Nunes), completam as muitas ações que parecem querer compensar com sobras os anos de ausência do grupo.
Então vamos organizar aqui como será a agitada volta do Boca Livre. A primeira ação, a partir agora do dia 22 de setembro, será o lançamento, pela gravadora Universal, dos dois primeiros álbuns do grupo nas plataformas de streaming. Muito oportuno, aliás, para um grupo que se refunda, voltar antes de tudo às origens. E o que se encontra lá? Em “Boca Livre” (1979), mais do que um desfilar de clássicos e a memória de um sucesso estrondoso – mais de 150 mil cópias de uma produção independente, fato inédito para a época – a consagração de um estilo logo no primeiro trabalho: as violas e violões se entrelaçando; os vocais sofisticados, cada voz como que fazendo solo sem perder a harmonia; o lançamento de composições de integrantes do grupo, “Toada” e “Quem tem a viola” de Zé (em parceria com Claudio Nucci, que fazia parte da primeira formação), “Mistérios” de Mauricio, “Minha terra” de David, e até uma composição de Lourenço, o clássico “Feito mistério”, que viria a entrar no lugar de Claudio apenas no segundo disco. Isso sem falar na impecável seleção de repertório, composições de autores ao mesmo tempo modernos e telúricos, gente como Milton Nascimento (“Ponta de areia”), Toninho Horta (“Diana”, “Pedra da lua”), Nelson Angelo (“Boi”, “Fazenda”), Geraldo Azevedo (“Barcarola do São Francisco”). E trazendo letristas da estirpe de Juca Filho, Fernando Brant, Joyce Moreno, Cacaso, Carlos Fernando.
Se o primeiro é uma obra-prima – do nível, na música brasileira, de um “Chega de saudade”, de João Gilberto, de um “Samba esquema novo”, de Jorge Ben – “Bicicleta” (1980) seria uma espécie de consagração. Já bastaria a participação de Tom Jobim na sua “Correnteza” e em “Saci” (Paulo Jobim e Ronaldo Bastos), não apenas tocando piano como participando do vocal, harmonizando-se literalmente ao Boca Livre como quem dá um aval. Mas tem mais: a recorrência do estilo e a da forma, comprovando que o primeiro não era fogo de palha, canções e cada membro do conjunto, Zé vindo com bucólica “As moças” (com Juca Filho) e a esvoaçante “Bicicleta”; Maurício com a singela “Neném”, David com a densa “Porto seguro” (letra de Marcio Borges) e Lourenço, agora já parte do grupo, com “Passarinho”. Ao repertório de grandes compositores – Nelson Angelo e Cacaso (“Um canto de trabalho”), Danilo Caymmi e Ana Terra (“Nossa dança”) - o Boca Livre abriga uma canção de Dalmo Medeiros, então no coirmão Céu da Boca, hoje no MPB-4, comprovando que há uma linhagem dos grupos vocais no Brasil, e um medley de bois do Maranhão, uma profissão de fé na música popular do Brasil, marca do grupo. O Boca Livre estava pronto para os quarenta e tantos anos seguintes.
Revista sua origem, seu passado, um mês depois o Boca Livre chega ao futuro: será lançado pela MPB/Som Livre no dia 27 de outubro nas plataformas digitais, a primeira gravação do grupo desde o lançamento de “Viola de bem querer”, de 2019. Bem na tradição do Boca Livre, “Rio Vermelho” é uma composição de um integrante do grupo, Zé Renato, e com parceiro novo, Nando Reis. Nascida meio por acaso, Zé estava trabalhando a música e, assim que ouviu, o produtor paulista Marcus Preto ouviu e sugeriu que a melodia fosse mandada para Nando que, fã do Boca, escreveu a letra na medida. Zé mostrou ao resto do grupo logo no primeiro encontro, um ensaio como sempre na casa de David em Ipanema, no Rio, e a decisão foi unânime. “Rio vermelho” marca o renascimento do Boca Livre e foi gravada no estúdio Visom, com arranjo de Mauricio Maestro, que também toca o baixo elétrico, Zé Renato nos violões, Davi na viola, Lourenço na flauta, além de bateria e percussão de Marcelo Costa (presente desde o primeiro disco), o piano de João Carlos Coutinho e o violoncelo de Alesk Chediak, além do saxofone do produtor da sessão, Zé Nogueira. Como sempre foi. O reencontro chegará, é claro, aos palcos do Brasil, no tempo certo. Antes, contudo, e já como efeito do Grammy em língua espanhola, o Boca Livre retorna aos palcos no Uruguai, em 5 de novembro, no tradicional Festival Música de la Tierra. De volta à terra, agora não só no Brasil, mas na Terra inteira.
SOBRE A OPUS ENTRETENIMENTO
Celebrando 48 anos de atividade, a Opus Entretenimento é a maior plataforma de shows e entretenimento ao vivo do Brasil. Comprometida com a excelência em todos os projetos em que se envolve e por acreditar no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, a empresa promove grandes produções nacionais e internacionais, além da carreira de artistas renomados.
Foi reconhecida pela Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE) e pela AMBEV como umas das empresas que possui as melhores práticas, ações e contribuições para implementação de práticas Environmental, Social and Governance (ESG) em eventos públicos e privados. A Opus Entretenimento possui o selo PRESE e é pioneira no Prêmio de Responsabilidade Empresarial no Setor de Eventos – PRESE 2023, que analisou e mapeou as iniciativas mais inovadoras em ESG no setor.
Administradora de 10 casas de espetáculos pelo país nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, responsável por receber mais de dois milhões de espectadores por ano, a marca se orgulha em ser a promotora responsável pela vinda de um dos conteúdos mais amados por gerações de brasileiros: o Disney On Ice. Com décadas de existência, a atração vem se renovando a cada ano e continua sendo um dos espetáculos preferidos de toda a família no Brasil e no mundo.
A Opus Entretenimento também realizou grandes turês internacionais como Hanson, shows internacionais de Ray Charles, Norah Jones, Justin Bieber, Avril Lavigne, Paramore, Evanescence, entre outros. Para mais informações, acesse o site da Opus.
Duração: 70 minutos.
Classificação: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.
Meia Entrada/Descontos:
50% de desconto para Idosos (com idade igual ou superior a 60 anos): Conforme a Lei Federal nº 10.741/03 e o Decreto nº 8.537/15 , mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
50% de desconto para Estudantes: Os estudantes terão direito ao benefício da meia-entrada mediante a apresentação da CIE no momento da aquisição do ingresso e na portaria ou na entrada do local de realização do evento. Podendo ser emitida por entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, mesmo que estas entidades não estejam filiadas a ANPG, UNE e Ubes.
50% de desconto para jovens com até 15 anos: Conforme a Lei Estadual nº 14.612/14, mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
50% de desconto para Pessoas com Deficiência e acompanhantes quando necessário: Conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento da apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
50% de desconto para Aposentados e/ou Pensionistas do INSS (que recebem até três salários mínimos): Conforme a Lei Municipal nº 7.366/93, mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outros Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas.
50% de desconto para Doadores Regulares de Sangue: Conforme a Lei Estadual nº 13.891/12, mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. *São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
50% jovens pertencentes a famílias de baixa renda, com idades de 15 a 29 anos: conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
O benefício de meia-entrada é assegurado para 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento, conforme o Decreto nº 8.537/15.
Outros Descontos:
50% de desconto Opus Weekend. Limitado a 100 ingressos, disponível para todos os setores. Desconto válido para compras online e na bilheteria até o dia 24/11/2024.
Promoção “Dia das Mães”, válida até o dia 12/05 (domingo), desconto de 50% limitado a 100 ingressos por sessão.
50% de desconto para Sócios Clube Opus. Válido para compras através do site e bilheteria, mediante a informação do CPF no ato da compra. Válido para até 02 ingressos por sócio. Ainda não é sócio? Cadastre-se já através do site e garanta este desconto! Maiores informações em clubeopus.com.
50% de desconto para clientes dos Cartões Zaffari Card e Bourbon Card na compra de até 2 ingressos por sessão. Limitado a 100 ingressos. Válido somente para compras através do site.
50% de desconto para clientes Cestto Card na compra de até 2 ingressos por sessão. Limitado a 100 ingressos. Válido somente para compras através do site.
Promoção Dia dos Pais: Desconto de 50% disponível no setores Plateia Baixa, Plateia Alta, Mezanino e Galerias com ingressos limitados. Benefício válido de 29/07 a 11/08/2024.
Atenção:
• Os descontos não são cumulativos, devendo o beneficiário optar pelo desconto de sua preferência, mediante a apresentação de documentos que comprovem o direito.
• Os documentos para validação de descontos deverão ser apresentados no ato da compra e no dia da sessão adquirida, na portaria do evento. Nas compras feitas através da internet, a apresentação do(s) documento(s) de comprovação será exigida no acesso ao evento.
• Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no acesso ao evento, será exigido o pagamento da diferença de valor dos mesmos.
Informações do Teatro:
Alvará de Funcionamento Nº 50455079 Validade: indeterminada
Capacidade Máxima: 1.144 pessoas em formato de assentos
Capacidade Máxima: 2.910 pessoas em formato de pista
A Uhuu é o canal oficial de vendas deste evento. Não nos responsabilizamos por ingressos adquiridos fora dos canais oficiais.
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country • Sem incidência de Taxa de Serviço
2º andar do Shopping Bourbon Country
Av. Túlio de Rose, nº. 80
Passo D’Areia • Porto Alegre • RS
Horário de funcionamento: segunda a sábado das 13h às 21h e aos domingos e feriados das 14h às 20h
Formas de Pagamento
Internet: Pix e Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.
Bilheteria: Dinheiro, Pix, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket, American e Banricompras.
Parcelamento no cartão de crédito: até 1x sem juros, de 2x até 12x com juros
Informações Adicionais
Banco Extra Mezanino: Venda exclusiva nas bilheterias físicas.
Os ingressos e-Ticket em arquivo .PDF são entregues automaticamente ao e-mail do titular do pedido em até 30 minutos após o recebimento da confirmação de compra. Apresente no acesso do evento. Caso não tenha recebido o e-mail, verifique também sua caixa anti-spam.