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Paralamas do Sucesso - CANCELADO

Show
Encerrado

15 de Maio de 2021
às 21:00

Teatro Feevale
Novo Hamburgo/RS

Ver localização

Evento Cancelado:

Eduardo Holmes e Opus Entretenimento informam que o evento PARALAMAS DO SUCESSO será cancelado.

Todos os clientes com ingressos para este show deverão seguir as orientações abaixo de acordo com a lei 14.046/20 (clique no link para conferir a lei na íntegra), que dispõe sobre medidas emergenciais para atenuar os efeitos da crise decorrente da pandemia da covid-19 nos setores de turismo e de cultura, cuja redação foi alterada pela Medida Provisória 1.036/21, publicada em 18/03/21, os produtores na?o esta?o obrigados a reembolsar os valores pagos pelo consumidor, desde que assegurem as seguintes opc?o?es:
Para eventos cancelados - voce? deve solicitar um cre?dito no valor do seu(s) ingresso(s), atrave?s do link: https://bit.ly/32ts7Op. Tal solicitação deverá ocorrer em ate? 120 dias contados do comunicado que seu evento foi cancelado, salvo nas hipóteses de falecimento, de internação ou de força maior, por parte do consumidor ou 30 (trinta) dias antes da realização do evento, o que ocorrer antes.

Quando e como vou receber o crédito?
Você receberá os seus créditos em uma conta digital criada pela Uhuu em, até, 5 dias úteis. O crédito poderá ser utilizado até 31 de dezembro de 2022 para a aquisição de novo(s) ingresso(s) para qualquer evento realizado pela Opus Entretenimento, tanto nos teatros administrados pela produtora quanto para eventos realizados em outros locais da sua cidade ou demais regiões do Brasil. Você pode conferir a agenda atualizada de eventos na casa de espetáculo da sua preferência ou no site da Opus.
Se você deseja atualizar o seu cadastro, basta entrar em contato através do e-mail falecom@uhuu.com.
Para mais informações entre em contato através do e-mail faleconosco@opusentretenimento.com


Release:

 OS PARALAMAS DO SUCESSO

Com concepção artística dos Paralamas e José Fortes, direção de imagens de Batman Zavareze e design de iluminação de Cristiano Vaz e Marcos Olívio, a banda apresenta as novas músicas, seus grandes sucessos, como “Alagados”, “Meu Erro”, “Uma Brasileira”, além de canções que estavam há muito tempo fora do repertório, “O amor não sabe esperar” e “Capitão de Indústria” de Marcos e Paulo Sérgio Valle. 

Esperança e experiência 

Já passaram mais de 30 anos desde que Os Paralamas do Sucesso queriam tocar na capital. Após centenas de capitais e cidades ao redor do mundo, Sinais do Sim é lançado para confirmar o que todos sempre souberam: Herbert Vianna, Bi Ribeiro, João Barone e seus parceiros de banda e de vida são infinitos. Tal longevidade em um país como o nosso – e de uma banda, inteira, não apenas de um nome sobrevivente – é uma conquista rara. Com este novo trabalho, a fidelidade ao rock brasileiro e universal que eles inventaram permanece impecável. Os três, do começo ao fim. 

Essa permanência abriu caminhos para que seus músicos não cessassem de expandir a criatividade. Aliás, com o tempo, tornaram-se cada vez melhores. Em Sinais do Sim essa expansão chega a um patamar renovador com a presença de Mario Caldato Jr. na produção do disco. Sua experiência e qualidade atestada em dezenas de trabalhos ao longo de mais de três décadas ao redor do mundo, com os mais diversos gêneros, faz dele o parceiro perfeito para uma banda que sabe exatamente o que quer e, principalmente, que sempre arrisca um passo além. 

Trabalhar entre a experiência do tempo e o frisson do risco é uma das marcas do disco. Em muitas das faixas, as letras e a pressão do som – pressão, aliás, é uma palavra fundamental ao se ouvir Sinais do Sim – sinalizam uma abertura madura para o novo enquanto horizonte de vida. São 11 canções que nos dão a justa medida entre a experiência da dor e a renovação da esperança. Somos convocados a entender que o sonho é uma saída potente em tempos de medo. O novo, nesse caso, é seguir em frente, fazendo da fragilidade de cada um de nós a força para insistir. Já na capa, a escultura de Barrão nos mostra o quanto de força e leveza se exige para atravessarmos nossas longas estradas. 

Na primeira música, “Sinais do Sim”, somos contagiados por essa positividade realista. “Se deixe levar por mim”, convoca Herbert, constatando algo que, se pode soar óbvio, ainda é fundamental lembrar: já chegamos até aqui. E se tem uma banda que pode dizer com afeto e certeza algo assim, são Os Paralamas. Esta é a única música em que apenas os três tocam. Uma abertura que confirma o compromisso de amigos com os sins maduros da vida. 

A faixa seguinte, “Itaquaquecetuba”, traz a formação que se tornou a marca da banda nos anos 1990 e deu identidade única ao seu som. Com os metais de Bidu Cordeiro (trombone) e Monteiro Jr. (saxofone) e os teclados de João Fera temos o time completo que faz a letra de Herbert saltar do jogo de sílabas peculiares de cidades brasileiras para um swing irresistível e pulsante no ir e vir das métricas e divisões. 

“Medo do Medo”, por sua vez, já surge como um hino contemporâneo. Profecia transatlântica – a música de 2007 é da rapper portuguesa Capicua – temos um diagnóstico afiado do tempo em que Os Paralamas vivem e cantam. Mais uma vez, em meio à escuridão do futuro, a banda cria uma faixa poderosa para acender a luz no fim do túnel. Sua longa lista de medos ancestrais e mundiais ganha intensidade com a escalada de volume dos instrumentos. Os efeitos de Kassin dão a atmosfera claustrofóbica de uma canção que nos faz respirar fundo para mergulhar em uma necessária potência propulsora. Para perdermos nossos medos, precisamos conhecer cada um deles. 

A partir de “Não posso mais”, música de Nando Reis, a abertura intensa com sonhos, mapas e medos dá lugar ao amor em suas múltiplas dinâmicas que a banda sempre soube explorar. Ainda assim, estamos em um disco que não deixa o ouvinte piscar. Sinais do Sim é um trabalho que nos prende do começo ao fim em seu fio de experiências, relatos, vidas. 

“Teu olhar” e “Contraste”, quinta e sexta faixas do disco respectivamente, seguem o fluxo romântico da canção anterior, porém, como diz uma das letras, “longe dos clichês”. São bem diferentes em suas propostas, mas apontam as desmedidas da paixão 

– uma outra forma de sonharmos futuros? A primeira, é marcada pela presença dos violoncelos de Duo Santoro (Paulo e Ricardo) em diálogo com os teclados de João Fera. Já na segunda, temos a percussão de Pupillo, baterista da Nação Zumbi. A faixa mostra com maestria como Os Paralamas permanecem contemporâneos. Sua qualidade pop é imediata e em poucas audições já é preciso cantá-la com eles. 

“Cuando passe el temblor”, de Gustavo Cerrati, reforça o longo laço dos Paralamas com o rock latino-americano e, particularmente, com a banda-irmã Soda Stereo. Já “Corredor”, com seu clima de blues em beira de estrada (os teclados de Maurício Barros e a guitarra de Herbert confirmam a atmosfera de bar), e “Blow the Wind”, são duas músicas que seguem a linha ascendente do disco em suas sonoridades redondas. São músicos que exploram suas melhores habilidades e tornam palpável o prazer que sentimos ali, em qualquer língua. 

“Olha a gente aí”, décima música, aponta a reta final em celebração. A faixa nos joga pra cima desde o primeiro acorde. Novamente, temos os sonhos, a vontade de respirar e a busca da renovação, temas sugeridos por citações do poema “Ó sino da Minha Aldeia”, escrito por Fernando Pessoa em 1913. Herbert consegue articular os versos do poeta com os seus, criando uma rara presença da tradição moderna em meio à divisão do rock. 

Para encerrar esse disco conciso, certeiro e potente, “Sempre assim” oferece o relaxamento jamaicano (uma das marcas da banda) para o descanso do ouvinte após a travessia de guitarras, efeitos e acordes firmes de rock setentista. Ainda aqui, na décima-primeira faixa, eles permanecem pregando o sonho. Um sinal que deve ser valorizado em um período com poucas aberturas para isso. O jogo entre esperança e resignação, renovação e maturidade, faz com que terminemos o disco convencidos de que, 35 anos depois, Os Paralamas emitem os fundamentais sinais do sim para o Brasil e o mundo. Um disco que, em muitos aspectos, é a síntese de todos os seus trabalhos anteriores. Mais uma vez, eles mostram o que pouquíssimas bandas podem dizer em alto e bom som: olha a gente aí! 

Fred Coelho 

Professor de Literatura e Pesquisador da PUC-Rio Agosto de 2017


Duração: 90 minutos.

Classificação Etária: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.

Descontos:

Meia Entrada/Descontos: 

50% Idosos (com idade igual ou superior a 60 anos): Conforme a Lei Federal nº 10.741/03 e o Decreto nº 8.537/15 , mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

50% Estudantes: Os estudantes terão direito ao benefício da meia-entrada mediante a apresentação da CIE no momento da aquisição do ingresso e na portaria ou na entrada do local de realização do evento. Podendo ser emitida por entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, mesmo que estas entidades não estejam filiadas a ANPG, UNE e Ubes.

50% para Jovens até 15 anos: Conforme a Lei Estadual nº 14.612/14, mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

50% para Pessoas com Deficiência e acompanhante quando necessário: Conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

50% Jovens Pertencentes a Famílias de Baixa Renda, com idades de 15 a 29 anos: Conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

50% para Doadores Regulares de Sangue*: Conforme a Lei Estadual nº 13.891/12, mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue.

*São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

O benefício de meia-entrada é assegurado para 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento, conforme o Decreto nº 8.537/15.


Outros Descontos:

20% de desconto Feevale: para funcionários e graduados da Universidade e funcionários do Feevale Techpark, titular e um acompanhante.
*É obrigatória a apresentação do documento no momento da entrada do evento.
**No caso de não apresentação do documento comprobatório na entrada do evento, o produtor se reserva ao direito de solicitar o pagamento do valor de complemento do ingresso referente ao preço de inteira. 

30% de desconto para Sócios Clube Opus Black. Limitado a 01 ingresso por sócio. Válido para compras na Uhuu e na bilheteria através do CPF. Maiores informações https://clubeopus.com/. 

50% de desconto para clientes MAG (Mongeral). Limitado a 10 ingressos por sessão. Válido para compras na Uhuu através do código promocional e na bilheteria.


Atenção:
- Os descontos não são cumulativos, devendo ao beneficiário optar pelo desconto de sua preferência, mediante a apresentação de documentos que comprovem o direito.
- Os documentos para validação de descontos deverão ser apresentados no ato da compra e no dia da sessão adquirida, na portaria do evento. Nas compras feitas através da internet ou telefone, a apresentação do(s) documento(s) de comprovação será exigida na retirada do ingresso e também no acesso ao evento. 
- Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao evento, será exigido o pagamento da diferença de valor dos mesmos.


Informações do Teatro:

Número do alvará de funcionamento: N°100554 Validade: Indeterminada.
Certificado de conformidade de PPCI: N° 5266/1, em processo de renovação.
Lotação máxima: 1.842 Pessoas


Para mais informações, você pode conversar conosco através do Chat online, ele está disponível aqui mesmo na home do nosso site. Este atendimento é rápido e prático.

Ponto de venda sem taxa de serviço:

Totem ao lado da bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Endereço: Av. Túlio de Rose, 80 / 2° andar, Passo D’Areia – Porto alegre - RS

Teatro e bilheteria temporariamente sem atendimento ao público.


Formas de Pagamentos:
Internet: Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket (somente bilheteria), American e Banricompras (débito).